Entre
as décadas de 1920 e 30, as divas do cinema hollywoodiano são de extrema
importância para a difusão do uso de esmaltes. Essas estrelas foram
responsáveis pelo ar de sofisticação e elegância que o produto adquiriu, além
de despertar para o uso de variados tons de vermelho. Também nessa época, as
unhas ganham brilho e um leque diversificado de tonalidades. Nasce então a
tendência de combinar a maquiagem dos lábios com o esmalte das unhas. Em
seguida é desenvolvido um esmalte com perfume, mas não teve êxito. Cada vez
mais o interesse pelos esmaltes floresce.
Pode-se
dizer que 1934 é o ano das inovações. São criados: uma unha colorida artificial
que é aplicada e removida com facilidade sem causar danos à unha natural; uma
unha postiça própria para unhas roídas, chamada Nu Nails; o “Esmalte Líquido
para Unhas” de textura semelhante aos esmaltes de hoje; além de se iniciar uma
exploração dos pigmentos para esmaltes. Mas o avanço desse ramo não parou por
aí, a tecnologia foi ficando mais completa e complexa, como as máquinas que imprimem
imagens digitais nas unhas.
A
partir de 1970, a palavra chave é ousar e a cor do esmalte não tem mais que
combinar com a roupa. Agora a moda é: esmaltes sintéticos, várias técnicas para
deixar e manter as unhas super longas, incrementar a unha com pedras preciosas
e outros acessórios, além do esmalte. Surge a arte de esculpir desenhos com
texturas e cores futuristas nas unhas, com palito de dente e, posteriormente,
com pincéis variados. Todas essas novidades possibilitam a criação da profissão
de designer de unha. Desde então, foram idealizadas inúmeras inovações no
universo dos esmaltes. Atualmente, a gama de cores cobre todo o seu espectro, é
quase interminável, de tão variada. O fato é: até onde a indústria da beleza é
capaz de ir para instigar a vaidade feminina?
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